Lisboa, 24 jan (Lusa) – As assembleias de voto para as eleições presidenciais abriram às 08:00 de hoje em Portugal Continental e na Madeira, encerrando às 19:00.
Nos Açores, as mesas de voto abrem e encerram uma hora depois em relação à hora de Lisboa, devido à diferença horária.
Mais de 10,8 milhões de eleitores são chamados a escolher o novo Presidente da República, que irá suceder a Marcelo Rebelo de Sousa, sendo sete os candidatos aceites.
São as palavras que dão significado e importância às mensagens. Depois, são os atos que, pela coerência, lhes dão valor e as registam na história.
Ontem, a cerimónia de posse de Joe Biden como o 46º Presidente dos Estados Unidos da América, foi recheada de palavras e de mensagens com enorme significado e transcendência que sensibilizaram o íntimo das pessoas de boa vontade em todo o mundo. Recados que se impunham, para restaurar os valores, a decência e a dignidade de um país ainda atordoado pelas turbulências de uma gestão tresloucada levada a cabo por um não menos tresloucado indivíduo.
Da fragilidade da democracia ... à prevalência da democracia. parece que a normalidade voltoudo a Washington com Joe Biden. É um alívio que não faz esquecer ao novo Presidente os trabalhos tremendos que tem pela frente.
Joe Biden garantiu que vai ser o “Presidente de todos os americanos”. “Prometo-vos, vou lutar com com a mesma força por aqueles que não me apoiaram quanto por aqueles que me apoiaram.”
Durante o seu discurso, em que não referiu directamente o nome de Donald Trump uma única vez, identificou os principais desafios que os Estados Unidos enfrentam, nomeadamente a pandemia de covid-19, o racismo e crise económica, e prometeu enfrentá-los com a união de todos os americanos.
“Superar esses desafios, restaurar a alma e garantir o futuro da América exige muito mais do que palavras”, reiterou Biden, “Requer a mais elusiva de todas as coisas de uma democracia: a união”, concluiu.
Perto do final do seu discurso, que durou 23 minutos, Joe Biden pediu um momento de silêncio em homenagem às mais de 400 mil vítimas de covid-19 nos Estados Unidos. Depois, finalizou com a promessa de cumprir a Constituição e servir o povo norte-americano com “propósito e determinação”.
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